A grande mentira é uma distorção grosseira ou deturpação da verdade, usada especialmente como técnica de propaganda. A expressão alemã foi cunhada por Adolf Hitler, em seu livro Mein Kampf, de 1925, para descrever o uso de uma mentira tão colossal que ninguém acreditaria que alguém “pudesse ter o atrevimento de distorcer a verdade de forma tão infame”.
Uma década depois o Ministro da Propaganda do partido Nazista, Josef Goebbels, usaria essa ferramenta a exaustão, levando o mundo ocidental ao colapso.
Resguardadas as devidas proporções, o infame ‘consorcio da grande imprensa’ brasileira tenta impor uma narrativa absolutamente falsa ao eleitorado brasileiro. A de que Lula lidera com folga as pesquisas.
O problema é que os fatos insistem em desmentir essa mentira. Seja durante as lives de Bolsonaro, que batem recorde de audiência, com milhões de views. Seja em comícios ou motociatas, tão acachapantes que a equipe de Lula, para contrapor, tem que recorrer ao photoshop.
Além disso, uma Grande Mentira dessas exige um grau de concentração e disciplina que a esquerda-caviar brasileira, não possui. Aí temos esse tipo de incidente, ao apresentar os números para lá de inflados da última pesquisa IPEC, onde Lula aparece na liderança. Sobre isso, o veterano William Waack soltou essa:
“O que você está dizendo para o nosso público é o seguinte: “Não olhem para esses números, eles não são o que vai acontecer!” “Exato!” Responde o analista.
Involuntariamente, Waack e o tal analista derrubaram a pesquisa. Considerando que o IPEC é o antigo IBOPE, que credibilidade tem este instituto?
Paralelamente, o mesmo ‘Consorcio de Imprensa’ – CNN inclusa – não deu um pio sobre as ultimas pesquisas do instituto Brasmarket, do SIGMA 6, e que apontam o obvio, a liderança de Bolsonaro.
Bolsonaro aparece com 37,5% contra 28,8%.
O curioso é que todos esses veículos sequer mencionaram essa pesquisa, nem mesmo para criticá-la ou desmenti-la. Nem um pio.
Sabe a razão disso? Medo, muito medo…
Já William Waack, deve estar fazendo as malas para deixar a CNN.
Por Eduardo Negrão | Consultor político e autor de “Terrorismo Global” e “México pecado ao sul do Rio Grande” ambos pela Scortecci Editora.