A Corte quer fechar um contrato com previsão da prestação de serviço por cinco anos
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) dispôs de mais de R$ 200 mil para confeccionar e consertar togas de ministros e servidores que compõem a Corte Eleitoral. O tribunal quer fechar um contrato com previsão da prestação de serviço por cinco anos.
“As togas, bordados, cordões e capas atuais apresentam desgaste natural de uso, fazendo-se necessário reparos ou substituições”, destaca o TSE no pedido.
“Nesse caso, a confecção das peças será necessária quando constatada a impossibilidade de realização de reparos, o que pode ocorrer, a depender do grau de dano a que a peça foi exposta, principalmente quando revelado o desgaste natural pelo uso contínuo”.
O padrão exigido pelo TSE requer peças sob medida em microfibra, com tecido 100% poliéster, cor preta, cordões de identificação em volta da gola com pingente nas pontas, composto de algodão e viscose, nas cores vermelho, preto ou roxo.
As capas deverão ser em “gabardine acetinado com elastano, feita em corte godê, com abertura em toda a extensão da frente e fechamento em cordão”.