Ex-presidente da Câmara poderá tirar tornozeleira eletrônica; ele permanece em regime domiciliar em função de uma outra ordem de prisão cautelar
O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) revogou nesta quarta-feira, 28, a prisão do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha no âmbito do processo em que o ex-deputado foi condenado por corrupção, lavagem de dinheiro e evasão de divisas envolvendo o recebimento de US$ 1,5 milhão em propina na compra de um bloco de petróleo na África.
A decisão é referente à prisão preventiva decretada pele ex-juiz Sergio Moro, na 13ª Vara Federal de Curitiba. Com a decisão do tribunal, Cunha poderá tirar a tornozeleira eletrônica. Ele permanece em regime domiciliar em função de uma outra ordem de prisão cautelar — esta no âmbito da Operação Sépsis, na Justiça Federal do Distrito Federal.