A utilização de uma tragédia individual para promover agendas políticas é uma tática repugnante
Na noite de 13 de novembro de 2024, uma explosão nas proximidades do Supremo Tribunal Federal (STF) resultou na morte de Francisco Wanderley Luiz, de 59 anos.
Imediatamente, a mídia alinhada ao establishment e os próprios ministros do STF aproveitaram o incidente para reforçar suas agendas autoritárias, utilizando a tragédia como pretexto para ampliar seu poder e intensificar a perseguição à população brasileira.
Francisco Wanderley Luiz, natural de Santa Catarina, foi candidato a vereador pelo PL em 2020, antes da filiação de Jair Bolsonaro ao partido em 2021.
Apesar disso, a imprensa esquerdista apressou-se em rotulá-lo como “bolsonarista”, ignorando fatos e contextos para alimentar sua narrativa tendenciosa.
Essa manipulação descarada visa deslegitimar qualquer oposição ao status quo, associando-a a atos extremistas sem fundamento.
O ministro Alexandre de Moraes, conhecido por suas ações controversas contra a liberdade de expressão, declarou que o episódio “não foi um fato isolado” e que “a impunidade vai gerar mais agressividade”.
Essas afirmações servem como justificativa para medidas ainda mais draconianas contra cidadãos que ousam questionar as decisões do STF.
Em vez de buscar a verdade e a justiça, o tribunal parece mais interessado em silenciar vozes dissidentes e consolidar seu domínio sobre as instituições brasileiras.
A utilização de uma tragédia individual para promover agendas políticas é uma tática repugnante. O STF, que deveria ser o guardião da Constituição e dos direitos dos cidadãos, transforma-se em um instrumento de opressão, utilizando incidentes isolados como desculpa para ampliar seu controle e reprimir a população.
É imperativo que a sociedade brasileira permaneça vigilante e não se deixe enganar por narrativas fabricadas que buscam justificar a erradicação de nossas liberdades.
A tragédia ocorrida não deve servir como pretexto para a implementação de medidas autoritárias que ameaçam os princípios democráticos e os direitos fundamentais de todos os brasileiros.