Sofrendo da “síndrome de abstinência de verba pública”, Wagner Moura dá chilique na web

Com três anos de atraso, Wagner Moura lançou seu filme, uma biografia romanceada sobre o violento guerrilheiro Carlos Marighella. Durante o evento, se descontrolou e desferiu ataques contra o presidente Bolsonaro e disse que votaria no ‘Lula com restrições’.

O que será que significa votar num notório corrupto ‘com restrições’?

Moura, o eterno Capitão Nascimento, também esmurrou o peito e disse que fez o filme sem um real de dinheiro público. Porém em 2015 foi amplamente divulgado que o governo baiano destinaria R$ 10 milhões para a produção do filme, mas confesso que entre o governador Rui Costa (PT-BA) e Wagner Moura, eu não saberia em quem acreditar…

O ator concluiu dizendo que ama muito o Brasil, tanto que ele mora em Los Angeles !?!

Outra que está saudosa do dinheiro da viúva é a veterana Betty Faria num ataque de “sincericídio” a atriz disse sobre a Agencia Nacional de Cinema “nosso dinheiro está sequestrado”.

O que a global chama de ‘nosso dinheiro’, é o meu e o seu dinheiro caro leitor, levado através da nossa absurda carga tributária.

Por isso o Secretário Nacional de Fomento à Cultura, André Porciuncula teve que alertá-la:
‘Minha senhora o dinheiro público da Cultura não é de vocês, é do povo!’.

Só lembrando que dois anos atrás o filho da atriz, o diretor de cinema, João de Faria Daniel era investigado por agiotagem e lavagem de dinheiro numa ação contra o tráfico de drogas.

Agora eu, pergunto, você já ouviu falar em qualquer lugar do mundo onde um diretor de cinema ou TV tenha envolvimento com esse tipo de prática?

Por Eduardo Negrão | Consultor político e autor de “Terrorismo Global” e “México pecado ao sul do Rio Grande” ambos pela Scortecci Editora

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