Na Operação Fim da Linha, que apura conexões entre duas companhias de transporte coletivo paulistanas e o grupo criminoso Primeiro Comando da Capital (PCC), cinco indivíduos sob investigação realizaram doações eleitorais ao diretório municipal do então DEM, sob liderança do presidente da Câmara Municipal de São Paulo, Milton Leite (União Brasil), e a um ex-vereador do PT nas eleições municipais de 2020.
Conforme declarações dos políticos, as contribuições foram oficialmente registradas sem quaisquer ilegalidades.
Os doadores em questão, foco das averiguações do Ministério Público (MP), incluem o presidente da Transwolff, Luiz Carlos Efigênio Pacheco, apelidado de “Pandora”, e o diretor da Cooperpam, Robson Flares Lopes Pontes, ambos detidos preventivamente na terça-feira, 9.