Cantora desagradou ao reproduzir no festival cena de clipe acusado de satanismo
A cantora Luísa Sonza polemizou neste domingo (22) ao reproduzir no Palco Mundo, do Rock in Rio, uma performance da canção “Campo de morango”, em que aparece numa cama manchada por sangue, em meio a uma encenação grotesca, que tornou a desagradar.
O Instagram do Multishow exibiu o “espetáculo” apelativo da cantora nesta edição do Rock in Rio, mas o destaque mesmo foi a enxurrada de críticas que a artista recebeu.
“Precisam desse “espetáculo” pra chamar atenção, porque voz e talento é zero”, disse um usuário.
Outra observação feita por uma internauta ressalta que “não precisa ser evangélico ou crente pra achar a cena bizarra e desnecessária”.
“Não precisa ser evangélico ou crentes (como estão dizendo nos comentários) pra achar a cena bizarra e desnecessária, se ela é essa artista que tanto falam, poderia ter mais criatividade e não se preocupar em escandalizar para impactar as pessoas de uma forma negativa”.
As incontáveis manifestações de reprovação tomaram conta dos comentários.
“Não precisa ser cristão ou evangélico, para entender e achar isso desnecessário e baixo! Isso não é arte e nem artista, isso é apelação, falta de criatividade e talento!! Sem pudor e sem valores. Cantora é Adele, que canta com classe, tem voz, tem talento e pode passar 20 anos sem gravar uma música que continuará sendo uma das maiores cantoras da atualidade”, observou outra.
Uma usuária advertiu para tempos em que se busca conscientizar para combater o feminicídio, uma apresentação como essa, sugerindo violência e “sangue na cama”.
“Não estou acreditando que estão sugerindo sangue na cama. Em tempos tão difíceis para as mulheres, feminicídios, agressões…. Encenação mais violenta do que sexy… Sem noção”.
Em outra comentário, a internauta diz que a cena remete a “estupro coletivo”.
“Não sou hater e não sou crente. Me remeteu a um estupro coletivo, esse monte de “sangue”. Que coisa perturbadora. Parabéns, Luísa. Nota 2”.
Uma usuária da rede social alertou para o “gatilho” psicológico que a cena produz.
“Que coisa horrível! Imagino o gatilho dado em uma mulher que foi estuprada vendo isso. Que triste rumo essa menina escolheu”.
Assista o vídeo