Roberto Jefferson retruca e critica Pacheco ao exigir impeachment de Moraes, do STF: ‘marionete de Alcolumbre’

O ex-deputado federal, Roberto Jefferson, atualmente presidente do PTB, fez duras críticas em direção ao comandante do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PP). Jefferson exige que Pacheco dê andamento ao pedido de impedimento do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, e lembrou das assinaturas em abaixo-assinado virtual pedindo pela ação.

Jefferson assestou:

“Rodrigo Pacheco, que fica chateado de ser chamado de marionete de Alcolumbre, disse que colocar em votação os pedidos de impeachment de ministros do STF é ‘revanchismo’. Foram 2.653.601 milhões de pessoas que pediram o impeachment! Não chamem ele de ‘marionete’ que ele não gosta. Arthur Lira disse que 95% dos pedidos de impeachment contra o presidente Bolsonaro sequer deveriam ter sido apresentados, por falta completa de fundamentação. Os outros 5% não conseguirão sequer passar pela admissibilidade na CCJ. Rodrigo Pacheco, a marionete de Alcolumbre. Melhor: Rodrigo Pacheco a marionete do Baturé. Final tipo Greta Garbo, quem diria, terminou no Irajá. Pachequin, tão jovem, tão pusilânime. O presidente está certo. Por acaso, estamos em um Estado de Sítio para que as liberdades individuais sejam suprimidas por decretos de governadores e prefeitos?”

Por fim, o mandatário do PTB ainda conclamou cidadãos para comparecerem as manifestações que estão marcadas para acontecer no dia 1º de maio, em apoio ao presidente Jair Bolsonaro.

“O dia 1º de maio vai ser gigante, tenho certeza!! Vai ser o nosso grito por liberdade e respeito às leis e à Constituição. No próximo dia 1º de maio, vamos às ruas gritar pela preservação da vida, pela liberdade, pelo respeito aos fundamentos constitucionais que formam a nossa república federativa. Vamos lutar pelo direito ao trabalho e por nossa liberdade. O Brasil vive um dos momentos mais graves de sua história, o que transforma o 1º de maio na oportunidade de gritarmos por nossa liberdade, que está sendo agredida por quem deveria ser o guardião da Constituição, e também por governadores e prefeitos sedentos por recursos e poder”

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