Agora entendemos o padrão jornalístico da rede de notícias americana: falar sorrindo o exato oposto do que a realidade à sua volta está escancarando
Rodeada de membros do Talibã, obrigada a usar um véu cobrindo a cabeça, uma sorridente repórter da CNN dá seu testemunho sobre a tomada de poder do Afeganistão pela organização terrorista:
“Eles gritam ‘Morte à América’, mas parecem amigáveis ao mesmo tempo, é bizarro.”
Em agosto de 2020, em meio à violência promovida pelo movimento Black Lives Matter, a mesma CNN passou vexame parecido, quando um repórter, em frente a um edifício em chamas por um incêndio causado pelo BLM, chamou os atos criminosos de “protestos pacíficos.”