Como já é costume, a esquerda continua atacando quem lhe atravessa o caminho. Assim como uma criança birrenta, esperneia quando lhe impõem regras…
Mas o problema é que a ‘birra’ da esquerda acaba por semear violência, quando usam suas ideologias para atacar pessoas que não se submetem aos seus caprichos.
É o que vem acontecendo com a reitora da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), Ludimilla Oliveira.
Desde que foi nomeada ao cargo pelo presidente Jair Bolsonaro, Ludimilla vem sendo vítima da intolerância por militantes da esquerda, tanto de dentro quanto de fora do meio acadêmico. A reitora vem sendo perseguida, atacada e ameaçada diariamente, tendo recebido, até mesmo, ameaças de morte.
A revolta de esquerda é que, com a nomeação de Ludimilla, a militância perdeu o controle administrativo e financeiro da instituição que, como ocorre em diversas universidades pelo país, vinha sendo utilizada como palanque político para promover a ideologia esquerdista.
Agora, Ludimilla vem sendo atacada em razão de um ato administrativo…
Uma portaria expedida para regulamentar a colação de grau dos universitários, que deverá ocorrer de forma virtual, em razão da pandemia.
A portaria, que apenas indica regras que são de simples bom-senso, como determinar que o aluno formando deve ‘abster-se de realizar atos que possam importar em ofensa ou desrespeito aos demais integrantes da comunidade acadêmica, assim como protestos de qualquer natureza’, virou motivo para que os militantes da esquerda renovem seus ataques à reitora, acusando-a de ‘censura prévia’.
A situação serve para demonstrar claramente a linha de pensamento da ideologia defendida por estes militantes…
A ofensa e ameaça à mulher só é preocupante se ela for militante de esquerda. Caso contrário, não há problema nenhum.
Não aceitam regras nem derrotas em nenhum nível. Seja dentro de uma universidade, seja na política municipal, estadual ou federal. O que eles não conquistam por mérito, tentam conseguir à força.
Uma triste realidade! Fruto de décadas de aparelhamento esquerdista nas universidades federais.
Com informações do Jornal da Cidade