A Pfizer informou nesta segunda-feira (22) em videoconferência com senadores, que não aceita os termos impostos pelo governo brasileiro para realizar a venda da vacina.
O governo federal não está confortável em ter que assumir a responsabilidade por possíveis efeitos colaterais que a vacina possa causar, após a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) conceder a permissão de uso no país, tanto por registro definitivo, quanto para uso emergencial.
Em seu texto original, a medida provisória (MP 1.026/2021), que flexibiliza regras para aquisição de vacinas contra o vírus chinês, não prevê a responsabilização governamental por eventuais efeitos adversos da vacinação.