Professores sindicalistas que querem receber sem trabalhar, fazem campanha contra volta às aulas e ameaça greve

Deputado estadual disse ter pedido ao Ministério Público para que sejam abertas investigações sobre o terrorismo propagado pelo sindicato

Apeoesp (Sindicato dos Professores) sinalizou nesta semana que deve iniciar uma greve a partir do dia 8 de fevereiro após o governo de São Paulo autorizar o retorno das aulas presenciais.

O sindicato também colocou carros de som percorrendo bairros de SP orientando que os pais não devem enviar seus filhos à escola pois as crianças são assintomáticas e vão levar o vírus para casa.

O deputado estadual Douglas Garcia (PTB/SP) transmitiu o caso à Assembleia Legislativa de São Paulo e disse ter pedido ao Ministério Público “para que sejam abertas investigações sobre o terrorismo propagado pela Apeoesp”.

“Também queremos saber se existe dinheiro público sendo investido nessa palhaçada”, declarou.

De acordo com a presidente do sindicato, Maria Izabel Azevedo Noronha, uma assembleia foi marcada para a próxima sexta-feira (5) para discutir a questão e, caso não haja um acordo referente ao assunto, os profissionais da educação vão se mobilizar.

Segundo Maria Izabel, a categoria não voltará em formato presencial até que todos os profissionais da Educação se sintam em segurança.

Por Gleyson Araújo, com informações do Terça Livre

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