Prêmio internacional ao MST é um insulto ao povo brasileiro, uma ofensa às pessoas de bem

Cumprindo a agenda globalista, a OIT (Organização Internacional do Trabalho) concedeu o prêmio de ‘Justiça Social Esther Busser Memorial Prize’ ao grupo paramilitar brasileiro MST (Movimento dos Sem Terra). É o que acontece quando gente que nada produz, avalia quem efetivamente produz como os diligentes produtores rurais brasileiros que são alvos desse grupelho.

Nem mesmo o recorde que o governo Bolsonaro bateu concedendo milhares de títulos rurais, ou seja, propriedades com registro, com escritura aos pequenos produtores rurais brasileiros em áreas de conflito, demoveu a OIT dessa ideia esdrúxula.

É fácil conceder esses prêmios quando se está instalado numa luxuosa sede em Genebra, na Suíça um dos países mais ricos da Europa.

O irônico é que se estivesse na Suíça, com seus atos de invasão, depredação e muitas vezes terminando em violência letal, o MST seria considerado um grupo terrorista.

Aliás se fosse nos EUA onde fica a sede das Nações Unidas – organização à qual a OIT é um braço – o MST também seria enquadrado como organização terrorista.

O MST está quase morto, sem financiamento público indireto que recebia nas gestões petistas o movimento mingua. Só se manifesta em estados como Pernambuco ou Bahia onde conta com a complacência dos governos estaduais. Em caso de reeleição do presidente Bolsonaro o fim dessa célula terrorista dentro do território nacional é certo.

Entendeu o pânico desse pessoal?

Por Eduardo Negrão | Consultor político e autor de “Terrorismo Global” e “México pecado ao sul do Rio Grande” ambos pela Scortecci Editora.

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