Nos últimos dias, a média de mortes por milhão de habitantes na Argentina está maior que a brasileira. Tite não se importava com isso?
Como estamos acompanhando, jogadores e comissão técnica da seleção brasileira amotinaram-se contra a Copa América no Brasil. Porém, nenhum deles reclamou quando o torneio seria feito na Argentina, que de acordo com os números dos últimos sete dias, está com uma média de mortes muito maior que a brasileira: 49 mortes a cada 1 milhão de habitantes no Brasil, e 70 na Argentina.
Segundo ”O Globo”, os líderes desse motim são os jogadores Alisson, Thiago Silva, Casemiro e Neymar, que receberam apoio da comissão técnica, incluindo do técnico Tite. Mas estamos fartos de saber que o objetivo, como sempre, é só a ”lacração”. Falar bonito pra sair bem na imprensa. Estão pouco se importando com o resto.
Essa crise pode culminar na demissão de Tite, que está ”cambaleando” no cargo desde os seus erros de escalação que contribuíram diretamente para a eliminação do Brasil na Copa de 2018, diante da Bélgica. Sair da Seleção sob os holofotes da imprensa, considerando-o um ”herói humanitário”, obviamente seria incomparavelmente melhor que ser demitido e sair pelas portas do fundo após um eventual novo fiasco da Seleção.
Para o seu posto, já cogitam Renato Gaúcho, que nos últimos anos ganhou a Libertadores e a Copa do Brasil pelo Grêmio. Desde os anos 80, Renato é celebrado como um ícone do futebol brasileiro, pelas suas declarações engraçadas e polêmicas, além de ter sido um verdadeiro craque. E ele não mudou, continuando a ser o politicamente incorreto de sempre, inclusive apoiando publicamente o presidente Bolsonaro. Pelo menos nesse aspecto, Renato é bem superior ao Tite!