Desde que deixou o Planalto, o ex-presidente vem sofrendo uma devassa por parte do Judiciário
A Polícia Federal (PF) vai fazer um cruzamento de dados para buscar a identificação individual de cada doador dos R$ 17 milhões que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) recebeu através de Pix.
A investigação visa responder se houve fraude ou lavagem de dinheiro. A defesa de Jair Bolsonaro nega qualquer irregularidade.
O líder conservador explicou que os valores são oriundos de seus apoiadores, com a finalidade de custear despesas inerentes a multas e despesas processuais.
Para conseguir fazer uma “varredura”, a PF vai precisar recorrer às informações disponíveis através da quebra do sigilo bancário e fiscal do ex-presidente e da ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro, autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.
E mais, a PF também atuará em colaboração com o Ministério Público a fim de conseguir acesso ao Sistema de Investigação de Movimentações Interbancárias (Simba).
Desde que deixou o Planalto, Jair Messias Bolsonaro e seu entorno vêm sofrendo uma devassa por parte do Judiciário, patrocinada pelo ministro Alexandre de Moraes.