PF mostra a Fux porque é respeitada em todo o mundo e leva restos mortais de Philips e Araújo para Brasília

Não adiantou nada aquele “blá-blá-blá”, aquela “encheção de linguiça”, nem as frases bonitinhas e politizadas, cheias de insinuações contra o presidente da República Jair Bolsonaro (PL).

A Polícia Federal desmontou o mistério envolvendo o desaparecimento e morte do jornalista inglês Dom Philips e do indigenista Bruno Araújo, no Vale do Javari, dentro da Floresta Amazônica; com apenas 11 dias de investigação.

A dupla supostamente havia se embrenhado na floresta para realizar matéria jornalística. Mas, parece que não tinham noção do perigo que corriam em uma área “fechada”, sem armas e longe da “civilização” e autoridades policiais. No meio do nada, foram rapidamente capturados.

Nesta quinta-feira (16), os restos mortais dos dois homens chegaram em Brasília para serem periciados pelo Instituto Nacional de Criminalística, para assim, confirmar as identidades.

Os irmãos Amarildo e Oseney da Costa Oliveira foram presos, como autores do crime.

Foi Amarildo quem confessou os assassinatos. Disse que haviam sido “decepados e incendiados” e até indicou o local onde os restos mortais foram enterrados.

Os irmãos estão à disposição da Justiça.

Mas, ao ministro Luiz Fux, que também é presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e que tinha organizado às pressas um tal grupo para monitorar a investigação da PF, fica a lição de que a nossa Polícia Federal merece respeito.

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