Corporação, porém, nega que o caso tenha relação com a facada contra Bolsonaro
Após realizar busca e apreensão contra o advogado de Adélio Bispo, a Polícia Federal (PF) informou, nesta terça-feira (11), ter concluído que o defensor tinha relação com a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). A corporação, no entanto, nega que os supostos crimes cometidos pelo advogado tenham relação com o atentado à faca contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
A PF reiterou que Adélio Bispo agiu sozinho ao esfaquear o até então candidato à Presidência, durante campanha em Juiz de Fora (MG) em 2018.