Pesquisadora que expôs gabinete do ódio da esquerda sofre ataques: “Esse pessoal só vai parar quando eu me matar”

Michele Prado disse que sofre cyberbullying

A pesquisadora Michele Prado, que atuava no Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo (USP), declarou no X que tem sido alvo de cyberbullying por parte de grupos de esquerda. Os ataques se intensificaram após Prado corrigir informações relacionadas a uma pesquisa mencionada pela apresentadora da GloboNews, Daniela Lima, e levantar a hipótese de que a primeira-dama Janja estaria envolvida na criação de uma “milícia digital”.

“Um monte de gente cometendo crime de cyberbullying contra uma pessoa. Mas esse cyberbullying quando vem da esquerda é socialmente aceito. Até quando?”, escreveu Prado que é autora de livros contra extremismos.

Em outra mensagem, ela escreveu: “Esse pessoal só vai parar quando eu me matar”.

Os ataques contra Prado nas redes sociais intensificaram-se após suas correções sobre uma pesquisa envolvendo as enchentes no Rio Grande do Sul e o sentimento da população na internet. Na pesquisa, o ministro da Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom), Paulo Pimenta, afirmava que as fake news estavam prejudicando o trabalho de resgate das vítimas das enchentes no RS.

Prado discordou da informação de que 31% dos discursos com sentimentos antigovernamentais e anti-institucionais seriam desinformação, como divulgado em alguns veículos de comunicação.

Anteriormente, a pesquisadora divulgou, nas redes sociais, que foi demitida do grupo de pesquisas da USP depois de fazer correções sobre a pesquisa. Inclusive, ela diz que a própria jornalista Daniela Lima praticou “assédio moral” contra ela enviando mensagens pelo WhatsApp.

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