Na fala, o diretor ainda afirma que se os alunos se negarem a fazer o que pede, é porque “são retrógrados e precisam abrir a cabeça”
O deputado estadual do Ceará, André Fernandes (PL) fez uma denúncia gravíssima nas redes sociais, sobre um filme que acaba de chegar ‘à prateleira’ da plataforma digital de filmes, Netflix.
O longa, uma produção brasileira com o título ‘Como se tornar o pior aluno da escola’, baseado em livro homônimo do apresentador Danilo Gentili e dirigido por Fabrício Bittar, conta a história de dois jovens estudantes que encontram um diário anônimo com instruções para criar situações de caos na escola, sem que sejam descobertos.
O roteiro, apesar de parecer apenas fútil e incitar o desrespeito aos professores, entretanto, vai muito além e apresenta conteúdo que incita a sexualização infantil, o abuso de menores e a pedofilia, como em uma cena, mostrada pelo parlamentar, em que o diretor, personagem de Fábio Porchat (alguém surpreso?) incita os dois protagonistas, a masturbá-lo para se livrar de possíveis punições.
Na fala, o diretor ainda afirma que se os alunos se negarem a fazer o que pede, é porque “são retrógrados e precisam abrir a cabeça”
André Fernandes, revoltado, chama a atenção dos pais para os conteúdos que são produzidos e disponibilizadas para seus filhos e ressalta que a faixa etária do filme foi liberada a partir de 14 anos de idade.
“Que nojeira, me faltam até palavras para falar sobre isso. Vejam o que os filhos de vocês estão assistindo”, diz o deputado pedindo aos pais que cobrem da plataforma a retirada do conteúdo ou que façam o cancelamento da assinatura.
Fernandes prometeu levar a denúncia ao Ministério dos Direitos Humanos,