Elvis Secco foi responsável por coordenar prisão de sócio de Marcola e se tornou um dos principais alvos da facção
Delegado da Polícia Federal (PF) e ex-coordenador-geral de repressão a facções, Elvis Secco era um dos principais alvos da operação do Primeiro Comando da Capital (PCC) para atacar autoridades. De acordo com documentos da investigação da PF, o plano arquitetado contra ele envolvia duas caminhonetes clonadas da PF. As informações são do portal UOL.
A ordem de assassinato contra o delegado foi motivada por vingança e partiu do sócio de Marcola, Gilberto Aparecido dos Santos, também conhecido como Fuminho. O criminoso, que está detido na Penitenciária Federal de Brasília, foi preso sob coordenação de Secco, em Moçambique, na África, há três anos.