Onyx sobe o tom e extirpa narrativas fraudulentas de Renan, Aziz e Randolfe

Durante debate realizado na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados, o ministro da Secretaria-Geral da República, Onyx Lorenzoni, rebateu às alegações feitas pelo deputado federal Luis Miranda, e o irmão Luís Ricardo, servidor do Ministério da Saúde.

Ao falar sobre as acusações feitas ao governo Bolsonaro, o ministro explicou que, no contrato da Covaxin, não houve sobrepreço, nem favorecimento, nem pagamento adiantado, e resumiu:
“O sistema de controle funcionou”.

O ministro também rebateu narrativas sobre a vacina da Pfizer, explicando que o governo negociou condições mais favoráveis ao país, rejeitando imposições abusivas.

Ao falar sobre a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, Onyx ironizou as narrativas que vêm sendo feitas pelos opositores do presidente Jair Bolsonaro, e disparou:
“Perdemos entes queridos. Eu perdi, como todos perderam. O único lugar do planeta em que se acusa o presidente é no Brasil. Por quê? Porque o presidente é de direita. Esse é o problema”.

Onyx ainda afirmou que os opositores que buscam derrubar o presidente utilizam-se de mentiras, dispostos a qualquer coisa para conseguir seu objetivo, com apoio de parte da imprensa que vem fazendo ‘um trabalho terrível’.

O ministro fez questão de apontar o apoio popular recebido pelo presidente e desafiou:
“Quem sabe convida o ex-presidente, aquele, que anda por aí, que alguns institutos dizem que lidera pesquisas, para dar uma voltinha de moto…Vamos ver quantas motos ele junta, e quantos motoqueiros estarão ao lado dele… Eu acho que esse é um desafio democrático bacana de fazer”.

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