‘Imprensa militante’ – Ódio a Bolsonaro transformou redações em comitês político-eleitorais

É o que afirmam Branca Nunes e Silvio Navarro, em artigo publicado na Edição 117 da Revista Oeste

Em artigo publicado na Edição 117 da Revista Oeste, Branca Nunes e Silvio Navarro escrevem sobre a imprensa brasileira.

O ódio ao presidente Jair Bolsonaro, transformou as redações em comitês político-eleitorais empenhados em levar ao Planalto o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Leia um trecho

“Durante dois anos, os jornais estamparam nas primeiras páginas os números de mortos pela covid e destacaram o que havia de mais mortal no vírus chinês. Em nenhum outro país do mundo o presidente da República foi responsabilizado pelas mortes decorrentes da pandemia de coronavírus. No Brasil, o jornalismo de necrotério colocou na conta de Bolsonaro os mais de 600 mil mortos. Nessa época, o adjetivo genocida foi acrescentado aos já usados fascista, racista, misógino e homofóbico, fora o resto.

Com o arrefecimento da pandemia, os veículos de comunicação saíram em busca de novas acusações. O presidente foi acusado pelas secas no Sul, pelas enchentes no Nordeste, pela alta no preço dos combustíveis, pela chegada da varíola dos macacos, pela teimosia da Ômicron, pelo que não deu certo na Cúpula das Américas e pela pobreza e pela fome que nunca abandonaram o país.”

Fonte: Revista Oeste

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