O presidente Alberto Fernandes, conseguiu um milagre, uniu a direita e esquerda contra seu próprio governo
Neste sábado, dia 09 de julho, o aniversário da independência da Argentina foi marcado por protestos motivados pela tensão econômica no país. Frentes de esquerda e direita uniram-se contra o atual governo de Alberto Fernández na capital Buenos Aires e em outros centros como Córdoba, Mar del Plata, Rosário e Santa Fé.
As manifestações ocorrem uma semana depois do tweet de demissão do então ministro da Economia, Martín Guzmán. A péssima escolha da substituta, Silvina Batakis – uma chavista de carteirinha – incendiou ainda mais a população e trouxe maior aderência aos protestos previamente agendados.
O presidente Alberto Fernandes, conseguiu um milagre, uniu a direita e esquerda contra seu próprio governo.
Grupos de direita apresentaram-se às ruas contra a vice-presidente, alegando que o atual chefe de Estado é comandado por ela. Já as diligências da esquerda manifestaram-se contra os novos acordos com o Fundo Monetário Internacional (FMI), estabelecendo ajustes como a diminuição do déficit fiscal da Argentina.
A ministra da economia segue a cartilha das ditaduras cubana e venezuelana, leis rígidas para o povo, privilegio para os governantes, como destacou num tuite a jornalista, Elisa Robson:
“Argentina vai impedir seus cidadãos de viajarem ao exterior para evitar a fuga de dólares, anunciou Silvina Batakis, a ministra chavista da economia. Enquanto isso seu filho está em viagem de estudos pela Inglaterra. A velha esquerda de sempre: liberdade para mim, escravidão para você.”