A doutrinação no ensino existe há mais de 50 anos no país. Desde o início dos anos 70, quando a esquerda conquistou a hegemonia no setor, após ter lá sido acomodada pelo regime militar (que ela ama odiar), dita as regras sobre a educação brasileira, em um aparelhamento completo, total e absoluto.
E daí veio o Governo Bolsonaro, a partir de 2019, com sua tentativa hercúlea de enfrentar o problema e lutar pela mudança de rumo da educação.
Pela primeira vez em muito tempo está se tentando combater o ensino partidário nos colégios. Criaram-se escolas cívico-militares, os pais começaram finalmente a prestar atenção verdadeira ao conteúdo de ensino passado aos filhos, por causa da campanha de conscientização feita pela própria direita, apareceu a chance real de começar o desaparelhamento das universidades federais, com a substituição dos reitores, e etc…
Tudo estava caminhando; aos trancos e barrancos, com muita dificuldade, mas estava caminhando. As previsões, apesar de um pouco frustrantes, pela expectativa gerada de mudanças rápidas (que não se implementaram), eram boas: novos métodos de ensino, sem a ideologia do tal Paulo Freire, novas crianças sendo alfabetizadas e começando a receber conteúdo programático, novos ENEM a serem realizados, e por aí vai.
Mas de repente veio a tal pandemia, e os colégios estão fechados há um ano.
Ora, todos sabem que crianças são pessoas em formação, e que o ensino que recebem, lá na base educacional, é o que molda, muitas vezes, o seu caráter. Não me venham dizer que aulas ministradas pela internet são suficientes para uma criança, como ser humano em formação. Isso é sabidamente insuficiente, especialmente para aqueles das classes mais baixas, que estudam em colégios públicos.
Toda e qualquer perspectiva que tínhamos de melhora nos índices educacionais, e “desesquerdização” do setor no país, foi por água abaixo.
A questão das aulas das crianças é muito simples: enquanto Bolsonaro for presidente, não tem mais aula no Brasil. Essa é a verdade!
A esquerda é tão sórdida que ela prefere “emburrecer” uma geração de brasileiros, retirando de crianças o direito de irem aos colégios, apenas para no futuro acusar Bolsonaro de ser o responsável pela formação de milhões de jovens sem qualquer conteúdo educacional, devido ao déficit de aprendizado provocado pela falta de aulas presenciais.
Está na hora de se enxergar isso e interromper imediatamente esse plano diabólico da esquerda.