A maior parte do dinheiro foi doado por “brancos com sentimento de culpa” com a exploração da morte de George Floyd
Um movimento conhecido pela sua violência e radicalismo esquerdista, possui uma mansão de US$ 6 milhões num dos bairros mais chiques de Los Angeles. Em Studio City funciona o Black Lives Matter Global Network, ou “Rede Global Vidas Negras Importam”.
A propriedade de seis quartos, piscina e um estúdio de som foi comprada oficialmente para servir como um centro cultural. Mas a reportagem do jornal britânico The Times não encontrou nenhum tipo de atividade por trás das cercas e grades que protegem a mansão.
Segundo a matéria, o palacete é “emblemático do desperdício e corrupção no coração de um grupo criado para facilitar a vida de pessoas negras em todos os lugares, mas que apenas enriqueceu alguns poucos”.
O BLM declarou que recebeu US$ 42 milhões em doações com a morte de George Floyd em 2020. Nenhum outro movimento explorou mais esse cadáver e ganhou tanto dinheiro com ele.
Esse desvio de intenções ficou claro quando a co-fundadora do BLM, Patrisse Cullors pagou ao pai de seu filho quase um milhão de dólares para promover eventos e “serviços criativos”. Nada foi feito.
Patrisse também entregou ao seu irmão US$ 840 mil para providenciar a segurança da mansão. Com US$ 3,2 milhões no banco, Cullors disse que é vítima da “mídia direitista”.