O longa não tem agradado a diversos críticos de cinema.

Apesar de alguns fãs não economizarem elogios à obra, outras pessoas a têm criticado o novo filme da Netflix.

Como contamos em um artigo anterior, o filme “Imperdoável” tem ganhado a atenção dos usuários da Netflix nos últimos dias. Sandra Bullock interpreta o papel de Ruth Slater, uma mulher recentemente libertada da prisão por assassinato, que está tentando recomeçar 20 anos depois e encontrar sua irmã mais nova.

O filme é reconhecido por retratar com muita autenticidade, crueza e sentimento a situação de vida de uma mulher recém-libertada e, na visão dos fãs, Bullock não poderia ter atuado melhor, com alguns até mesmo mencionando que ela merece um novo Oscar pela nova produção.

Entretanto, essa parece ser uma opinião apenas dos entusiastas, e não dos especialistas em cinema. Peter Bradshaw, do The Guardian, escreveu uma crítica nada favorável ao filme, dizendo que a atriz tem um papel “ligeiramente ridículo” no filme que julgou como “levemente ridículo”, acrescentando que “não permite nada da sagacidade e diversão que normalmente fazem dela uma artista tão assistível”.

O crítico ainda acrescentou que acha o enredo pouco crível: “Ao ser solta, Ruth vai para um albergue sombrio no centro da cidade, consegue um trabalho horrível, quando uma faísca romântica altamente improvável acende com seu parceiro Blake (Jon Bernthal). Então, de forma muito improvável, ela consegue fazer amizade com John Ingram (Vincent D’Onofrio), o advogado corporativo que vive com sua esposa (Viola Davis) e seus filhos na antiga casa de Ruth”.

Ele não foi o único a criticar “Imperdoável”. No site de Roger Ebert, o crítico de cinema Odie Henderson associou ter de assistir ao filme como uma punição a alguns pecados e ainda aconselhou o público a evitar o longa. Ele disse que se trata de três filmes em um e que todos são ruins.

David Rooney, crítico do Hollywood Reporter, deixou claro que esse filme possui um roteiro que já foi visto, inclusive de maneiras melhores. Ainda argumenta que a atuação de Sandra Bullock não chega perto, por exemplo, da exploração psicológica de Kristin Scott Thomas como a mulher que lutou para ajustar à sociedade depois de 15 anos de encarceramento, no assombroso drama francês de 2008 “Há tanto tempo que te amo”.

No entanto, mesmo em meio a essa enxurrada de críticas, alguns se mostraram favoráveis ao filme, como é o caso do crítico Dennis Harvey, da Vanity Fair. Embora considere o filme um “melodrama” de certa forma, Harvey explicou que “o elenco e a direção são habilidosos em manter a história contagiante”.

O projeto de “Imperdoável” começou em 2009 com uma minissérie de pouco sucesso, fazendo com que o produtor Graham King, o mesmo de ”Bohemian Rhapsody”, decidisse que a história merecia uma adaptação para o cinema.

Inicialmente, a protagonista imaginada foi Angelina Jolie como protagonista, mas o projeto acabou caiu no esquecimento com o passar do tempo, até que em 2019 o desejo reacendeu graças a Nora Fingscheidt, que adaptou a série para o formato cinematográfico e escolheu Sandra Bullock para o papel principal.

O filme, que se tem mantido como um dos mais assistidos nos últimos dias na plataforma de streaming, também conta com um elenco muito interessante: Viola Davis, Vincent D’Onofrio e Jon Bernthal.

Quando se trata de filmes, cada pessoa tem o seu gosto e interpreta os acontecimentos da história com base nas próprias vivências e experiências. Não entraremos em mais detalhes para não estragar a surpresa para aqueles que ainda não assistiram, mas deixamos a recomendação de que reserve um tempo para assistir à obra e tirar as próprias conclusões.

O longa não tem agradado a diversos críticos de cinema.

Apesar de alguns fãs não economizarem elogios à obra, outras pessoas a têm criticado o novo filme da Netflix.

Como contamos em um artigo anterior, o filme “Imperdoável” tem ganhado a atenção dos usuários da Netflix nos últimos dias. Sandra Bullock interpreta o papel de Ruth Slater, uma mulher recentemente libertada da prisão por assassinato, que está tentando recomeçar 20 anos depois e encontrar sua irmã mais nova.

O filme é reconhecido por retratar com muita autenticidade, crueza e sentimento a situação de vida de uma mulher recém-libertada e, na visão dos fãs, Bullock não poderia ter atuado melhor, com alguns até mesmo mencionando que ela merece um novo Oscar pela nova produção.

Entretanto, essa parece ser uma opinião apenas dos entusiastas, e não dos especialistas em cinema. Peter Bradshaw, do The Guardian, escreveu uma crítica nada favorável ao filme, dizendo que a atriz tem um papel “ligeiramente ridículo” no filme que julgou como “levemente ridículo”, acrescentando que “não permite nada da sagacidade e diversão que normalmente fazem dela uma artista tão assistível”.

O crítico ainda acrescentou que acha o enredo pouco crível: “Ao ser solta, Ruth vai para um albergue sombrio no centro da cidade, consegue um trabalho horrível, quando uma faísca romântica altamente improvável acende com seu parceiro Blake (Jon Bernthal). Então, de forma muito improvável, ela consegue fazer amizade com John Ingram (Vincent D’Onofrio), o advogado corporativo que vive com sua esposa (Viola Davis) e seus filhos na antiga casa de Ruth”.

Ele não foi o único a criticar “Imperdoável”. No site de Roger Ebert, o crítico de cinema Odie Henderson associou ter de assistir ao filme como uma punição a alguns pecados e ainda aconselhou o público a evitar o longa. Ele disse que se trata de três filmes em um e que todos são ruins.

David Rooney, crítico do Hollywood Reporter, deixou claro que esse filme possui um roteiro que já foi visto, inclusive de maneiras melhores. Ainda argumenta que a atuação de Sandra Bullock não chega perto, por exemplo, da exploração psicológica de Kristin Scott Thomas como a mulher que lutou para ajustar à sociedade depois de 15 anos de encarceramento, no assombroso drama francês de 2008 “Há tanto tempo que te amo”.

No entanto, mesmo em meio a essa enxurrada de críticas, alguns se mostraram favoráveis ao filme, como é o caso do crítico Dennis Harvey, da Vanity Fair. Embora considere o filme um “melodrama” de certa forma, Harvey explicou que “o elenco e a direção são habilidosos em manter a história contagiante”.

O projeto de “Imperdoável” começou em 2009 com uma minissérie de pouco sucesso, fazendo com que o produtor Graham King, o mesmo de ”Bohemian Rhapsody”, decidisse que a história merecia uma adaptação para o cinema.

Inicialmente, a protagonista imaginada foi Angelina Jolie como protagonista, mas o projeto acabou caiu no esquecimento com o passar do tempo, até que em 2019 o desejo reacendeu graças a Nora Fingscheidt, que adaptou a série para o formato cinematográfico e escolheu Sandra Bullock para o papel principal.

O filme, que se tem mantido como um dos mais assistidos nos últimos dias na plataforma de streaming, também conta com um elenco muito interessante: Viola Davis, Vincent D’Onofrio e Jon Bernthal.

Quando se trata de filmes, cada pessoa tem o seu gosto e interpreta os acontecimentos da história com base nas próprias vivências e experiências. Não entraremos em mais detalhes para não estragar a surpresa para aqueles que ainda não assistiram, mas deixamos a recomendação de que reserve um tempo para assistir à obra e tirar as próprias conclusões.

Fonte: O Segredo

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