O homem de sunga ridicularizando a Justiça

A justificativa do afamado causídico é ridícula

O advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, conhecido como Kakay, dois anos atrás apareceu de bermudas em pleno Supremo Tribunal Federal.

Desfilou pelo STF com o traje inadequado como se estivesse zombando da corte.

Porque esse advogado possuía tal regalia?

Nunca isso foi explicado.

Eis que agora, Kakay ressurge ainda mais a vontade.

O homem aparece com uma taça de vinho nas mãos, de beca, sunga e com as pernas de fora.

A justificativa do afamado causídico é ridícula:

“Foi tirada para fazer uma brincadeira com o pessoal do escritório, uma brincadeira para mostrar no meio da angústia da pandemia como era a advocacia criminal”.

Desta vez, ele ridiculariza a Justiça.

Por Gonçalo Mendes Neto. Jornalista

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