Barroso ajudou a convencer Renan Calheiros a retirar o pedido de indiciamento do presidente da República por crime de genocídio
É inacreditável, mas parece que o ministro Luis Roberto Barroso, além de ter determinado a instalação da CPI da Pandemia no Senado Federal, teria deixado suas “digitais” na decisão final da CPI.
Pelo menos, é isso que afirma o jornalista Lauro Jardim, em O Globo.
Eis o que revela:
“O impasse entre os senadores do G7 sobre a imputação de genocídio a Bolsonaro contou com um importante elemento para a sua solução. Luís Roberto Barroso alertou Omar Aziz que tomassem cuidado porque os elementos juntados pareciam precários e poderiam fragilizar o relatório da CPI da Covid.”
E diz ainda o jornalista:
“A ponderação de Barroso ajudou a convencer Renan Calheiros a retirar o pedido de indiciamento do presidente da República por crime dessa natureza.”