Forças israelenses apuraram que os responsáveis pela crime foram a Jihad Islâmica
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, condenou, nesta terça-feira (17), a explosão de um hospital na Faixa de Gaza que deixou ao menos 500 mortos.
O político afirmou que o ataque não foi feito pelas Forças de Defesa de Israel (FDI), mas sim pelo grupo terrorista palestino que desde o dia 7 de outubro tem atacado Israel, deixando mais de 1,4 mil mortos.
“O mundo inteiro deveria saber – foram os terroristas brutais em Gaza que atacaram o hospital em Gaza, e não as FDI. Quem mata brutalmente os nossos filhos também mata os seus próprios filhos”, declarou Netanyahu no X, antigo Twitter.
Mais cedo, as FDI analisaram o ataque contra um hospital em Gaza e explicaram que o ocorrido foi gerado por uma falha no lançamento de foguetes por parte de membros do grupo extremista Jihad Islâmica Palestina em direção a Israel.
Um porta-voz das FDI afirmou que “múltiplas fontes de inteligência indicam que a Jihad Islâmica é responsável pelo lançamento falho do foguete que atingiu o hospital”.