O dinheiro do povo financiando o luxo e a vida boa da esquerda!
Lembram do Roda Viva, que entrevista políticos e gente envolvida nesse meio? Embora não pareça, o programa é financiado por dinheiro público, igualzinho ao ônibus, ao metrô, aos postos de saúde… isso porque a emissora que hospeda o Roda Viva, a TV Cultura, é propriedade de uma entidade chamada Fundação Padre Anchieta, que é financiada anualmente com verbas milionárias pelo Governo do Estado de São Paulo.
Nos últimos anos, o povo começou a ficar intrigado com os salários dos âncoras do Roda Viva. Pois afinal, o único que não parecia de esquerda ali, era o Augusto Nunes, que já saiu do programa. Os pedidos pela divulgação dos salários aumentaram radicalmente após a contratação de Vera Magalhães para o programa, durante o Governo João Doria. Vera é fanaticamente anti-Bolsonaro, e tem uma longa relação com o PSDB (inclusive, seu marido é ex-assessor do partido). Soube-se, então, que Vera firmou um contrato de 2 anos com a TV Cultura, faturando ao todo a bagatela de 500 mil reais.
Mas o maior salário foi, de longe, o de Mário Sergio Conti. Hoje na Folha de São Paulo, nos últimos meses o veterano jornalista voltou para os holofotes por causa de dois artigos absurdos que publicou: um que defende um golpe militar contra Bolsonaro, e outro em que Conti resolveu menosprezar Jesus Cristo em plena época de Páscoa. Pois bem, Conti foi âncora do Roda Viva entre 2011 e 2013. E adivinhem quanto ele recebia mensalmente nesse período, em dinheiro público da Fundação Padre Anchieta? Incríveis 56 mil reais! Assim é fácil ser de esquerda!