Segundo polícia, ela havia aceitado guardar armas e drogas dos suspeitos, mas material foi furtado
Investigações da Polícia Civil apontaram que a mulher, de 36 anos, enterrada viva em um cemitério de Minas Gerais tinha envolvimento com os criminosos que a atacaram. Segundo o delegado Diego Candian Alves, ela havia se comprometido a guardar armas e drogas dos suspeitos, mas não devolveu os materiais porque teria sido furtada.
“A motivação seria vingança em relação a desacerto quanto a armas de fogo. Ela apontou dois suspeitos, os quais foram devidamente qualificados pela Polícia Civil. Neste momento, tanto a Polícia Civil quanto a Militar encontram-se à procura dos dois autores visando prendê-los em flagrante delito”, explicou Alves, segundo informações do jornal O Globo.