Uma das estratégias da imprensa, especialmente da Globo, líder do consórcio de imprensa, aquelas que estão a serviço do governo Lula e do sistema, é uma forma sutil de desqualificar seu alvo e expor a privacidade dele.
Para isso, colocou sua equipe de jornalistas militantes em campo.
No caso do Elon Musk não é diferente. Desde o início da contenda entre Elon Musk e Alexandre de Moraes, começaram a vasculhar a vida do bilionário, claro, entremeado de maliciosas expressões, de subjetividades, com a indução do público a imaginários interesses pessoais de Musk. Tudo para mobilizar a opinião pública jogando-o contra ela. Enfim, o demoniza.
A líder do consórcio, a começar pelo próprio Grupo Globo, usa todo o seu poderio de imprensa para fazer este trabalho, canalizando todo o material “jornalístico” a suas diversas mídias, sua programação e seus mais amplo elenco de comentaristas e colunistas, com ênfase àqueles mais venenosos.
E, claro, tudo é replicado por outros veículos de imprensa, pelos blogueiros de plantão e por seus perversos influenciadores prediletos da internet, tudo numa sintonia quase perfeita.
Vamos demonizar os que incomodam, de preferência, conforme o grau de incômodo, vamos tentar assassinar sua reputação.
Mãos à obra!
Cuidado, hein, dona Globo… um império também desmorona. O cara tem cacife para comprar sua mais valiosa empresa, a TV Globo. Para quem pagou 44 bilhões de dólares pelo Twitter, não serão 2,125 bilhões de dólares, ou 10,7 bilhões de reais (segundo dados da BrandZ50), que vai fazê-lo coçar a cabeça.