Mesmo diante da chegada das vacinas contra a covid-19 no Brasil, o cenário ainda é de pandemia. Diante disso, o ministro da Economia, Paulo Guedes, e técnicos da pasta não descartam um possível retorno do auxílio emergencial. Porém, a possibilidade ainda é vista como uma das “últimas alternativas”.
Segundo Ministério, a avaliação que se faz neste primeiro momento é de que a recriação do auxílio emergencial – que custou R$ 294 bilhões aos cofres públicos – seria incoerente, uma vez que o comércio nas cidades estão funcionando “normalmente”, diferentemente de 2020.
Segundo o auxiliar de Guedes, a ajuda emergencial que foi dada no início da pandemia para os trabalhadores informais, era para que eles “não morressem de fome enquanto estavam em casa”. O que não acontece mais nesse momento, agora, na visão da Economia, “os taxistas estão nas ruas, as cidades estão movimentadas”.