Os remédios poliquimioterapia e clofazimina são doados pela OMS e ainda não chegaram ao Brasil
O Ministério da Saúde tem enfrentado escassez de medicamentos para hanseníase e, por isso, pacientes de todo o país têm sido impedidos de iniciar o tratamento ou tiveram que interromper o uso. As informações são da Folha de S.Paulo.
Um documento da pasta aponta que foi constatado que os remédios poliquimioterapia e clofazimina, que são de primeira linha, são doados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e ainda não chegaram ao Brasil.