Sabe aquele ditado: amigos, amigos. Negócios à parte. Com o Partido dos Trabalhadores (PT) é exatamente assim….
Ora, vejam só: o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, embora tenha trocado de partido (do PSDB para o PSB) e esquecido as críticas que fez ao petista, anos atrás; ainda assim, não teve perdoado uma “dívida” com a legenda.
Assim, o, agora aliado, continua respondendo a um processo de 2018, movido por 13 parlamentares do PT; mesmo sendo vice do ex-presidiário Lula (PT).
Os deputados estaduais de São Paulo alegam que, por culpa de Alckmin, houve prejuízos com a concessão de duas linhas de metrô à iniciativa privada; porque o lance mínimo representava apenas 1% do valor (R$ 22 bilhões) invertido no projeto. Fora isso, a concessão não passou pela Assembleia Legislativa. Foi feita por decreto.
Alckmin se defendeu na ação e disse que a metodologia do PT é “equivocada” e que o partido se utiliza de argumento “falacioso”.
Nesta sexta-feira (29), o PSB realizou convenção partidária nacional, na qual o nome de Alckmin foi homologado como candidato a vice-presidente de Lula. Mas, o processo ainda segue na Justiça.