Ludhmila não pode ter recusado convite que não lhe foi feito, afirma Fabio Faria

Hajjar não se fez de rogada, concedendo várias entrevistas afirmando que não aceitaria o convite em razão de diferenças “técnicas” com o governo.

O ministro das Comunicações, Fábio Faria, que a pedido do presidente Jair Bolsonaro está no centro das articulações para a escolha de um novo ministro da Saúde, publicou um post em suas redes sociais no qual defende a médica Ludhmila Hajjar, cotada para substituir o ministro Eduardo Pazuello, mas afirma que “não pode ter havido recusa a convite que não foi feito”.

Desde a tarde deste domingo (14) a médica vem sendo citada como alguém que teria sido convidada para assumir o comando do Ministério da Saúde.

Hajjar não se fez de rogada, concedendo várias entrevistas afirmando que não aceitaria o convite em razão de diferenças “técnicas” com o governo.

Em seu post, o ministro Fabio Faria defende a cardiologista, criticada por bolsonaristas inconformados com a iminente demissão de Pazuello e por setores de oposição.

“Dra. Ludhmila é uma médica de muita credibilidade”, disse o ministro. “São injustos os ataques dirigidos a ela. Não procedem as informações de declínio do convite por divergências entre ela e o PR. Houve conversas fluidas entre eles, mas não pode ter havido recusa a convite que não foi feito.”

Com informações do Diário do Poder

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