Durante entrevista à GloboNews, a cardiologista Ludhmila Hajjar, a qual foi sondada neste domingo (14) para assumir o Ministério da Saúde, afirmou ter sido vítima de ameaças, intimidações e uma tentativa de invasão ao quarto onde estava hospedada, no B Hotel, em Brasília.
“Eu recebi ataques, tentativa de invasão no hotel que eu estava, ameaças de morte, fui agredida com áudios e vídeos falsos com perfis. Mas estou firme e forte aqui. Hoje volto para São Paulo para continuar a minha missão, que é ser médica. Estou à disposição do meu país e vou continuar atendendo pessoas da direita e da esquerda” — disse a cardiologista.
As declarações da médica caiu como uma bomba na imprensa e tais atos horríveis foram atribuídos aos apoiadores do presidente Jair Bolsonaro.