Diante disso, ministro mandou intimar o prefeito de Belo Horizonte a cumprir “com máxima urgência” a decisão que autoriza a realização de cultos e missas em todo o país de maneira presencial.
Kalil também terá de esclarecer “as providências tomadas, sob pena de responsabilização, inclusive no âmbito criminal, nos termos da lei”.
No entendimento de Nunes Marques, é grave uma “declaração pública de uma autoridade de que não pretende cumprir uma decisão” do Supremo.
Resta saber agora até onde vai a valentia do prefeito.