O Tribunal Regional Federal da 1.ª Região (TRF-1) manteve a quebra do sigilo bancário, além da apreensão de comprovantes de pagamento e o celular, do advogado Zanone Manuel de Oliveira Júnior, que defendeu Adélio Bispo durante a investigação sobre o atentado a faca contra o presidente Jair Bolsonaro, então candidato ao cargo, em 2018.
O juiz responsável apontou “inconsistências” no fato de um advogado renomado ter representado o agressor, que não teria recursos para pagar os honorários. Em dois inquéritos, a Polícia Federal concluiu que Adélio agiu sozinho e que não houve mandantes do crime.
O advogado do presidente, Frederick Wassef afirmou que a decisão é uma vitória e poderá ajudar a desvendar o caso, que segundo ele tem mandante e patrocinador.