Preso preventivamente, o militante extremista Paulo Roberto da Silva Lima, conhecido como ‘Paulo Galo’, teve negado o seu pedido de liberdade provisória, neste domingo (8), pelo Tribunal de Justiça de São Paulo.
O sujeito admitiu participação no ato terrorista que incendiou a estátua de Borba Gato, em São Paulo.
Movimentos esquerdistas têm realizado inúmeras manifestações de apoio à soltura de Paulo Galo.
Na análise do caso, o juiz plantonista do tribunal utilizou justamente essas manifestações de apoio como um dos argumentos para manter o militante incendiário no xilindró.
Para o juiz Xisto Rangel, em razão dessas manifestações, sua soltura poderá “fatalmente servir de estímulo a que muitos outros que nele se espelham – ou que o glorificam pelo que fizera -, se sintam estimulados à replicação” do ato marginal.
Perfeito o raciocínio. A impunidade é, sem dúvida, o maior estímulo para a bandidagem.