Patrícia Campos Mello é uma apologista pela censura. Ela escreveu um livro inteiro para justificar a perseguição à direita, que chegou a ser elogiado pelos ministros, publicamente.
Não podemos esquecer que a autodeclarada petista fez aquela matéria entre o primeiro e segundo turno da eleição presidencial de 2018, acusando a campanha de Bolsonaro de ter espalhado “fake news por envios em massa por WhatsApp”, para tentar mudar a corrida eleitoral, ou pelo menos plantar um motivo para cassar Bolsonaro, posteriormente. Não funcionou…
Mas a matéria justificou a abertura da CPI das Fake News. A acusação nunca foi provada, e ela chegou a ser condenada a pagar indenização ao Luciano Hang, porque ele foi citado como um dos financiadores do suposto esquema, sem provas. Na CPI ficou claro que os opositores de Bolsonaro fizeram uso muito mais intenso do WhatsApp do que o ex-presidente.