Ao repercutir a operação policial realizada nesta terça-feira (24) na Vila Cruzeiro, no Rio de Janeiro, a jornalista Mônica Bergamo, colunista da Folha de S.Paulo, frisou que não houve policiais dentre os mais de 20 mortos.
Nas redes sociais, a colunista classificou a operação como massacre.
“MASSACRE NO RIO: PM fala de “confronto em larga escala”. 22 mortos e 7 feridos pela polícia. Nenhum policial morto”, escreveu.
“CHACINA? MASSACRE? Como definir o completo absurdo? Não há palavras, apenas cadáveres”, continuou em outra publicação.
Não bastando o absurdo defendido pela jornalista, Monica Bergamo continuou na militância e compartilhou um tuite do ex-ministro Ricardo Salles que dizia o seguinte:
“A diferença entre IBOPE e BOPE: o primeiro, faz crescer a quantidade de eleitores do barba. O segundo, reduz.”
A intenção da jornalista – que já disse sentir saudades de andar no elevador junto com o presidente Lula – era constranger o pré-candidato Ricardo Salles (PL).
Mas, a exemplo do seu colega Ricardo Noblat que vive tomando invertida no Twitter, o mesmo aconteceu com Monica.
Veja os comentários dos internautas:
“Oi ‘jornalista’ eu concordo plenamente com o ministro. IBOPE, aumenta os eleitores do bandido enquanto o BOPE reduz. Aliás eu estou fechado com o segundo. Aquele abraço.”
Outro tuiteiro disse:
“PT sempre vence as eleições nas penitenciárias. Fato. Então ele falou a verdade. Bom, contra fatos não há argumentos…”