Querem entender o nível de radicalismo do atual governo? Conheçam Francirosy Campos Barbosa, integrante do grupo de trabalho para enfrentamento do ódio e extremismo do Ministério dos Direitos Humanos.
Ela mantém um perfil no X (@Francirosy), que basicamente é um chorume em defesa do fundamentalismo islâmico e do terrorismo do Hamas.
Assim ela define o extermínio de pelo menos 600 judeus (o número final deverá ser maior) por terroristas do Hamas:
“Colonos ilegais sendo expulsos. É disso que se trata.”
São dezenas de posts em defesa dos terroristas.
É um belo exemplo de inversão revolucionária: uma suposta defensora de “direitos humanos” justificando o assassinato e sequestro de milhares de civis inocentes.
“Cada povo luta com as armas que tem”, afirmou ela em outro post. E ainda se apresenta “contra o ódio e o extremismo”.
Para essa esquerda, defender “direitos humanos” significa perseguir e até mesmo eliminar seus opositores, em defesa da sua agenda radical, coisa que os comunistas fazem desde sempre.
E nem vamos entrar no mérito de um regime que executa minorias, e trata mulheres com violência e opressão, como o palestino, sem respeitar os mais elementares direitos humanos.
A maioria da esquerda brasileira tem exatamente a mesma mentalidade.