‘Com a esquerda é de mal a pior’: Inflação na Argentina registra alta de 50% em 12 meses

O resultado foi divulgado pelo Instituto Nacional de Estatísticas e Censos do país

A Inflação na Argentina registrou alta acumulada de 50% entre janeiro de 2021 e janeiro de 2022. O dado foi divulgado na terça-feira 15 pelo Instituto Nacional de Estatísticas e Censos (Indec) — órgão similar ao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Desde junho de 2021, o acumulado de 12 meses da inflação na Argentina tem ficado acima de 50%. De acordo com o Indec, em setembro de 2021 houve a maior marca para esse índice no ano passado: 52,5%.

Inflação na Argentina por mês

A inflação da Argentina em um mês em janeiro ficou em 3,9%, o terceiro maior índice mensal registrado em 12 meses. O número mais elevado no período ficou para março (4,8%). O menor índice fechou em 2,5%, registrado tanto em agosto quanto em novembro.

Na alta dos preços de janeiro, número mais alto ficou para o setor de comunicação (7,5%), seguido de restaurantes e hotéis (4,7%) e alimentos e bebidas alcóolicas (4,9%).

Entre as regiões do país, Cuyo, formada por três Províncias no centro-oeste, teve a maior elevação (4,1%).

No Brasil

No acumulado dos últimos 12 meses, o Brasil registrou um índice quase cinco vezes menor. A inflação nacional de janeiro de 2021 a janeiro de 2022 ficou em cerca de 10%, segundo a acompanhamento feito pelo IBGE.

Fonte: Revista Oeste

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