Se um vilão é bom, imagina dois! Igor Rickli pode ser visto simultaneamente como o crápula Alberto de “Flor do Caribe”, na reprise especial da Globo, e, desde a semana passada, como o terrível e mítico Lúcifer, de “Gênesis”, nova produção da Record. Para encontrar o tom do diabólico personagem, o ator passou por um processo intenso.
“Entrei em contato com um lado mais sombrio meu, porque todos nós temos um lado assim. Procuramos vibrar no positivo, mas nem sempre é possível. E, para Lúcifer, achei importante entender essa sombra. Pirei um pouco (risos). Foi difícil. Acredito que flertei com a depressão mesmo nesse processo. Foi muito intenso. Eu sou visceral e sentimental. Não consigo me doar pela metade. E, nesse processo de composição e início do trabalho, foi quando começou a pandemia. Juntou tudo e mais um pouco”, conta.
Agora, no entanto, Igor garante que já está mais acostumado o vilão: