Fernando Haddad e seus aliados agora são o alvo de uma investigação do Ministério Público Federal, por suspeita de improbidade administrativa em contratos da Prefeitura de São Paulo e a OAS.
As investigações são resultado da delação premida do ex-presidente da OAS, Léo Pinheiro, que afirmou ter havido ‘vantagem indevida consistente no pagamento de uma dívida de campanha do então prefeito Fernando Haddad, no valor de R$ 5 milhões, como contrapartida para a continuidade dos contratos da OAS com a Prefeitura de São Paulo’.
Segundo o relato de Léo, o ex-tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, teria sido o responsável pelo pagamento, com o consentimento do ex-secretário de governo de Haddad, Antônio Donato.