Para os juristas, difundir a própria religião é uma prática garantida pela liberdade religiosa
A Associação Nacional de Juristas Evangélicos (ANAJURE) e a Frente Parlamentar Evangélica do Senado Federal emitiram nesta terça-feira (7) uma nota sobre a nova resolução do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (CNPCP), ligado ao Ministério da Justiça, de Lula, que define diretrizes e recomendações referentes à assistência sócio-espiritual e à liberdade religiosa nos presídios brasileiros.
O documento, que veta o proselitismo religioso, isto é, apresentar uma crença para uma pessoa que professa outra, para “proteger a liberdade religiosa”, foi criticada pelos juristas que assinam o documento. Para eles, proibir o proselitismo religioso é inconstitucional, pois fere a liberdade religiosa.