O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, concedeu Habeas Corpus a Cristiano Stokler Campos. Ele estava em prisão domiciliar por determinação do presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Humberto Martins.
Segundo as investigações do Ministério Público, Campos fazia parte do suposto “QG da propina” que funcionava na Prefeitura do Rio. O esquema beneficiava empresários que tinham interesse em fechar contratos com a gestão municipal ou tinham dinheiro para receber do município.
Para justificar a liberação do acusado, Mendes alegou “constrangimento ilegal manifesto, a justificar excepcional concessão da ordem de ofício”.