O ministro Gilmar disse que o caso Marielle seria uma oportunidade para “refundar as polícias”, que estariam mancomunadas com o crime organizado.
Esquece o ministro que as “polícias” já haviam investigado e afastado um dos mandantes do crime em pelo menos três oportunidades.
Mas aí tribunais superiores intervieram e mantiveram o sujeito na vida pública.