A participação da família Soros na política é criticada pela oposição
Alexander Soros, filho do bilionário globalista e financiador de políticas de esquerda, George Soros, fez diversas visitas à Casa Branca desde que Joe Biden assumiu a Presidência dos Estados Unidos, em 2021.
As reuniões com altos funcionários do governo norte-americano acontecem em nome de seu pai, hoje com 92 anos, como mostram os registros de visitantes que a Fox News teve acesso.
O filho de Soros esteve pelo menos 14 vezes na Casa Branca desde outubro de 2021. Uma das visitas mais recentes aconteceu em 1º de dezembro de 2022, dia em que se encontrou com Nina Srivastava, que era assistente do então chefe de gabinete de Biden, Ron Alan Klain.
Nesse mesmo dia, de acordo com o New York Post, a família de Biden ofereceu um jantar para homenagear o presidente francês, Emmanuel Macron, e sua esposa, Brigitte.
No dia seguinte, Alexander estava na Casa Branca novamente, dessa vez para ter reuniões com a assessora do conselheiro do presidente, Mariana Adame, e o vice-conselheiro de Segurança Nacional, Jonathan Finer.
VISITAS PREOCUPAM OPOSIÇÃO
As visitas do filho do bilionário não são bem vistas pela oposição. O diretor do Heritage Foundation Oversight Project, Mike Howell, disse à Fox News Digital que se preocupa com essa aproximação. Segundo ele, a família Soros “causou danos incalculáveis ao nosso país”.
“A morte e a destruição de suas políticas são evidentes em nossas fronteiras e em nossas cidades infestadas de crime. A esquerda é viciada em seu dinheiro e nem se preocupa mais em escondê-lo”, revelou.
A família Soros ajudou a promover o promotor distrital de Manhattan, Alvin Bragg, responsável pelas investigações contra Donald Trump. De acordo com a Fox News, em maio de 2021, George Soros empurrou 1 milhão de dólares (aproximadamente R$ 5 milhões) na candidatura de Bragg.